Vencedor da Maratona de Nova York 2006 treinou em Campos do Jordão

Com a mesma serenidade e paciência de sempre, Marílson promoveu na manhã de hoje uma coletiva de imprensa para os jornalistas brasileiros, onde contou um pouco sobre a prova e sobre seus planos futuros. Ele falou sobre a preparação para a prova, que envolveu um treinamento na altitude de Campos de Jordão e também sobre ficar longe da família.

por: Redação ( 17 anos atrás - quinta-feira dia 9 de novembro de 2006 ) - Atualizado: 09/11/2006 11:50
Tempo de Leitura: 2 minutos

Após retornar dos Estados Unidos, onde venceu a Maratona de Nova York no último domingo, dia 5 de novembro,com o tempo de 2h09min58, Marílson Gomes dos Santos virou o novo super star do atletismo nacional.

Ele visitou o prefeito de Nova York Michael Bloomberg, fechou o pregão da Bolsa de Valores e deu muitos autógrafos para fãs brasileiros e americanos. Apesar de não falar inglês, Marílson conquistou o público com seu carisma e simpatia.

Com a mesma serenidade e paciência de sempre, ele promoveu na manhã de hoje uma coletiva de imprensa para os jornalistas brasileiros, onde contou um pouco sobre a prova e sobre seus planos futuros. Ele falou sobre a preparação para a prova, que envolveu um treinamento na altitude de Campos de Jordão e também sobre ficar longe da família.

“Em Campos eu fazia cerca de 200 quilômetros de treinos por semana e foi um pouco complicado, pois tive que abrir mão de várias coisas, incluindo a família e a minha esposa Juliana”, lembrou Marílson. “Mas fiquei feliz, pois alcancei meu objetivo que era acertar uma grande Maratona”.

Já durante a prova ele disse que começou a abrir vantagem para os adversários a partir do quilômetro 30 e percebeu que suas condições físicas no momento o levaram a pensar que o sonho do título estava se tornando real. “A Maratona de Nova York é muito difícil, pois tem diversas subidas e descidas e o nível estava alto, com vários atletas fortes. Mas durante a prova o ritmo foi confortável”, disse o brasileiro.

Segundo ele, a estratégia de se desvencilhar do pelotão principal por volta do quilômetro trinta foi mais do que perfeita. “Como não veio ninguém eu acabei me destacando e venci a prova”, comentou Marílson. “Na chegada eu fiquei bastante emocionado, passou um filme na minha cabeça, pois é uma prova de muito status mundialmente”.

Para ser o grande campeão, ele conta como administrou a presença dos adversários que vinham logo atrás. “Quando eu entrei no Central Park, olhei para trás, não vi ninguém e resolvi segurar o ritmo para que não acontecesse nada e garantir a vitória. Mais pra frente eu olhei de novo e eles tinham tirado a diferença. Aí eu comecei a correr mais forte de novo para a linha de chegada”.

Arte no Outono: Serial Funkers convida Luciana Mello

Arte no Outono: Serial Funkers convida Luciana Mello

A Serial Funkers convida a cantora Luciana Mello para “O Baile da Serial”, um show conta...

Toriba Musical – Canções e Árias de Ópera (2)

Toriba Musical – Canções e Árias de Ópera (2)

A programação musical do Hotel Toriba, sob a DIREÇÃO ARTÍSTICA DE ANTONIO LUIZ BARKER, é...

Arte no Outono: Fafá de Belém

Arte no Outono: Fafá de Belém

Com quase 50 anos de uma carreira magistral, Fafá de Belém sobe ao palco do Auditório Cl...

Arte no Outono: Big Band FLMA e convidados

Arte no Outono: Big Band FLMA e convidados

A Big Band da Fundação Lia Maria Aguiar traz ao palco toda a energia do jazz. O conjunto...

Arte no Outono: Tiê e Orquestra Livre FLMA

Arte no Outono: Tiê e Orquestra Livre FLMA

Trazendo o tom intimista e acolhedor do seu show “Saudade é Amor”, a cantora Tiê – que c...